Na segunda-feira, dia 15, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) recebeu uma notificação da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar (BM) de Estrela, referente a uma denúncia de extração ilegal de areia no Rio Taquari.

A operação foi conduzida no município de Colinas, situado no Vale do Taquari, onde a balsa destinada ao transporte de veículos e cargas entre Santa Tereza e São Valentim do Sul encontra-se parada devido às condições desfavoráveis do leito do rio.

A embarcação foi acusada de realizar a retirada do material sem a devida autorização, o que poderia causar danos ambientais e afetar a reprodução de peixes, especialmente no período de defeso. A atividade estava supostamente sendo executada por meio de uma retroescavadeira posicionada na embarcação.

Na quarta-feira, dia 17, a Fepam emitiu um comunicado esclarecendo o incidente. Após a inspeção realizada na terça-feira, dia 16, em Colinas, o Departamento de Fiscalização na verdade constatou a improcedência da denúncia.

Na realidade, a escavadeira estava sendo utilizada como suporte para facilitar o deslocamento fluvial da balsa desde o município até o ponto onde a embarcação será instalada, entre Santa Tereza e São Valentim do Sul. Não foram identificados danos ambientais durante a vistoria, e a concessão para o deslocamento da balsa pelo Rio Taquari não está sob responsabilidade da Fepam.

Agora, a balsa pode dar continuidade às suas operações. Contudo, devido ao baixo nível do rio Taquari, a equipe encarregada do transporte aguarda a elevação do nível da água para prosseguir com a viagem e concluir a operação. A expectativa inicial era de que a balsa entrasse em operação em 20 de janeiro, mas devido aos recentes acontecimentos, há uma grande probabilidade de atrasos.

Nota Oficial da Fepam
Na segunda-feira (15/01), a Fepam tomou conhecimento, por meio da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar (BM) de Estrela, de uma denúncia de extração ilegal de areia no rio Taquari, com uso de uma retroescavadeira posicionada em uma balsa. Após vistoria, na terça-feira, em Colinas, no Vale do Taquari, o Departamento de Fiscalização constatou que a denúncia era improcedente. Na verdade, a retroescavadeira servia de apoio para facilitar o deslocamento fluvial da balsa desde o município até o ponto onde a embarcação fará a travessia de veículos entre Santa Tereza e São Valentim do Sul. Não houve constatação de danos ambientais. Ressalta-se que tal deslocamento não depende de autorização da Fepam.

Foto: Divulgação

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18 de janeiro de 2024

Na segunda-feira, dia 15, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) recebeu uma notificação da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar (BM) de Estrela, referente a uma denúncia de extração ilegal de areia no Rio Taquari.

A operação foi conduzida no município de Colinas, situado no Vale do Taquari, onde a balsa destinada ao transporte de veículos e cargas entre Santa Tereza e São Valentim do Sul encontra-se parada devido às condições desfavoráveis do leito do rio.

A embarcação foi acusada de realizar a retirada do material sem a devida autorização, o que poderia causar danos ambientais e afetar a reprodução de peixes, especialmente no período de defeso. A atividade estava supostamente sendo executada por meio de uma retroescavadeira posicionada na embarcação.

Na quarta-feira, dia 17, a Fepam emitiu um comunicado esclarecendo o incidente. Após a inspeção realizada na terça-feira, dia 16, em Colinas, o Departamento de Fiscalização na verdade constatou a improcedência da denúncia.

Na realidade, a escavadeira estava sendo utilizada como suporte para facilitar o deslocamento fluvial da balsa desde o município até o ponto onde a embarcação será instalada, entre Santa Tereza e São Valentim do Sul. Não foram identificados danos ambientais durante a vistoria, e a concessão para o deslocamento da balsa pelo Rio Taquari não está sob responsabilidade da Fepam.

Agora, a balsa pode dar continuidade às suas operações. Contudo, devido ao baixo nível do rio Taquari, a equipe encarregada do transporte aguarda a elevação do nível da água para prosseguir com a viagem e concluir a operação. A expectativa inicial era de que a balsa entrasse em operação em 20 de janeiro, mas devido aos recentes acontecimentos, há uma grande probabilidade de atrasos.

Nota Oficial da Fepam
Na segunda-feira (15/01), a Fepam tomou conhecimento, por meio da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar (BM) de Estrela, de uma denúncia de extração ilegal de areia no rio Taquari, com uso de uma retroescavadeira posicionada em uma balsa. Após vistoria, na terça-feira, em Colinas, no Vale do Taquari, o Departamento de Fiscalização constatou que a denúncia era improcedente. Na verdade, a retroescavadeira servia de apoio para facilitar o deslocamento fluvial da balsa desde o município até o ponto onde a embarcação fará a travessia de veículos entre Santa Tereza e São Valentim do Sul. Não houve constatação de danos ambientais. Ressalta-se que tal deslocamento não depende de autorização da Fepam.

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