Uma operação na penitenciária estadual e no presídio regional de Caxias do Sul revistou 1.345 apenados e mais de 150 celas das duas casas prisionais nesta segunda-feira (22). A ação, coordenada pela polícia penal, apreendeu celulares e substâncias semelhantes à drogas.

Foram mobilizados 208 servidores penitenciários na intervenção após análises dos indicadores criminais da região, por meio do Programa RS Seguro, do governo do Estado.

Para o superintendente dos Serviços Penitenciários, Mateus Schwartz, a operação é resultado do modelo de gestão integrada de segurança pública no Estado, que analisa os principais pontos críticos e, a partir deles, planeja as atuações.

“É mais uma mostra do compromisso da nossa instituição em enfrentar as organizações criminosas e garantir segurança à sociedade gaúcha”, disse.
Participaram integrantes do Grupo de Ações Especiais, dos Grupos de Intervenção Rápida da 4ª, 7ª, 8ª, 9ª e 10ª Regiões Penitenciárias, além do Grupo de Operações com Cães e o efetivo dos próprios estabelecimentos prisionais.

Foto: Ascom/Polícia Penal

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23 de janeiro de 2024

Uma operação na penitenciária estadual e no presídio regional de Caxias do Sul revistou 1.345 apenados e mais de 150 celas das duas casas prisionais nesta segunda-feira (22). A ação, coordenada pela polícia penal, apreendeu celulares e substâncias semelhantes à drogas.

Foram mobilizados 208 servidores penitenciários na intervenção após análises dos indicadores criminais da região, por meio do Programa RS Seguro, do governo do Estado.

Para o superintendente dos Serviços Penitenciários, Mateus Schwartz, a operação é resultado do modelo de gestão integrada de segurança pública no Estado, que analisa os principais pontos críticos e, a partir deles, planeja as atuações.

“É mais uma mostra do compromisso da nossa instituição em enfrentar as organizações criminosas e garantir segurança à sociedade gaúcha”, disse.
Participaram integrantes do Grupo de Ações Especiais, dos Grupos de Intervenção Rápida da 4ª, 7ª, 8ª, 9ª e 10ª Regiões Penitenciárias, além do Grupo de Operações com Cães e o efetivo dos próprios estabelecimentos prisionais.

Foto: Ascom/Polícia Penal

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